O gosto bom do vinho verde português
Fizeram vivas e
presentes
As ainda bem vivas imagens de Lisboa
Fados, paisagens,
jardins, casarios
Monumentos,
varandas , lampiões
Pessoa em tantas pessoas
Um Marques visionário
Avenidas largas e ladeiras estreitas
Contrastes à beira do rio dos navegantes
Bondes trilhando caminhos certos
Subindo e descendo lentamente
Em todas as fachadas Azulejos diversos
Sacadas com roupas penduradas
Retratos de cidade de castelos e igrejas
Pessoa em tantas pessoas
Um Marques visionário
Avenidas largas e ladeiras estreitas
Contrastes à beira do rio dos navegantes
Bondes trilhando caminhos certos
Subindo e descendo lentamente
Em todas as fachadas Azulejos diversos
Sacadas com roupas penduradas
Retratos de cidade de castelos e igrejas
Desfilaram em cada
gole sorvido das nossas taças
O Cartaxo descia
suave, trazendo marcas fortes
Frutadas ,
encorpadas, lacrimejado lentas
E nós
embriagados e inebriados fitando a noite
Que agora se
espalha diante do sorriso da lua
Na busca de outros
sabores saboreados além Tejo
Recordando
Minh’Alma em tantos momentos
partilho com
amigos num brinde a vida
e ao viver o
instante de prazer do vinho
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